sábado, 24 de novembro de 2012

Minhocultura

1.     Introdução

A criação de minhocas (minhocultura) é uma atividade recente e desconhecida do grande público. A exemplo dos demais países da América do Sul, ela teve início no Brasil no final de 1983. E desde então o comércio de minhocas vivas tem tido grande desenvolvimento no país.
Esta pesquisa abrange todo o processo de produção de minhocas em cativeiro, tendo noções básicas sobre a anatomia e fisiologia da minhoca, como também, condução da exploração e analise do mercado consumidor.

2.     Biologia

2.1Fisiologia e Anatomia

 As minhocas pertencem ao Filo annelida ( annelus, pequeno anel), do qual fazem parte os vermes segmentados, cujo corpo é alongado e composto de segmentos ou metâmeros em forma de anel , muito semelhantes uns aos outros e formados por nervos, músculos e órgãos dos aparelhos excretores, circulatório e reprodutor. Essa segmentação é externa e interna, como apêndices possuem pequenas cerdas quitinosas em forma de fios ou bastonetes muito finos.
Seu corpo é todo revestido por uma camada quitinosa sobre um epitélio que possui células sensitivas e glândulas celulares. O seu celoma (cavidade interna) é muito desenvolvido e dividido por septos.
Seu trato digestivo é tubular e completo, percorrendo todo o comprimento do seu corpo desde a boca até ao ânus. O sistema circulatório é do tipo fechado e possui vasos sanguíneos longitudinais que possuem ramos laterais em cada segmento. O seu plasma sanguíneo (sangue) possui hemoglobina dissolvida e amebócitos livres. Sua respiração é feita pela epiderme, ou seja, é cutânea. Seu sistema excretor é formado por um par de nefrídios existentes em cada segmento (anel), pelos quais os excrementos do celoma e da corrente sanguínea são expelidos para o exterior.
Seu sistema nervoso é formado por um par de gânglios cerebrais ligando-se a um cordão nervoso mediano ventral estendendo-se ao longo de todo o corpo. Possui ainda um gânglio e pares de nervos em cada segmento, ou seja, células e órgãos do tato, do paladar e da percepção da luz, pois as minhocas são cegas.
Quanto ao sexo, são hermafroditas incompletos, isto é, cada indivíduo possui os dois sexos (masculino e feminino normais), mas é necessário a união de duas minhocas para que haja fecundação e, em consequência, a reprodução.

 

 

3. Minhocultura

As minhocas tem uma longa história associada ao ser humano. Os egípcios, na época dos faraós, associavam a terra fértil aos processos de inundação do Rio Nilo e as atividades das minhocas. As utilizavam inclusive em cerimônias culturais. As minhocas foram lembradas também por Aristóteles, que as chamou de “intestinos da terra”. 

A exemplo dos demais países da América do Sul, ela teve início no final de 1983, com matrizes trazidas da Itália pelo Comendador Lino Morganti, para a sua propriedade em ltú (SP).
 Thomas Barret, considerado o "pai" da criação de minhocas em cativeiro, foi o primeiro a demonstrar a viabilidade de criá-las em larga escala, através de um sofisticado sistema de canteiros, na década de 40, nos EUA, daí ser esse país considerado a pátria da minhocultura.
A minhocultura é a única atividade agro-zootécnica que mensalmente dá ao produtor, colheitas de dois produtos: a minhoca (carne) propriamente dita e o seu húmus. A minhoca é mundialmente criada com as finalidades seguintes:
®    Pesca, como isca;
®    Composição de farinhas proteicas para diversos fins;
®    Indústria farmacêutica para fabricação de medicamentos;
®    Agricultura, recuperação de solos áridos;
®    Transformação de resíduos orgânicos industriais, ecologia;
®    Transformação de restos orgânicos agrícolas, sobras de culturas;
®    Transformação de restos urbanos: esgoto e lixo;
®    Alimentação animal, (minhoca viva ou em ração) para: aves, rãs, peixes, camarão, suínos, equinos, bovinos, etc.
®    Alimentação humana.
A minhocultura utiliza vermicompostagem, que é a utilização de minhocas no processamento de restos orgânicos (lixo doméstico, estercos, restos vegetais, etc.), transformando-os em adubo a ser utilizado no solo. O produto resultante é chamado de vermicomposto ou húmus de minhoca.
Por ser uma tecnologia de baixo custo, a vermicompostagem é adaptável à pequena produção. O interesse por essa técnica é observado tanto no meio rural quanto nas cidades, já que a atividade não exige muito espaço.

3.1 Reprodução

 As minhocas são hermafroditas, ou seja, o mesmo individuo tem dois órgãos sexuais, mas não se autofecundam. Precisam de outro parceiro para se reproduzir.
Ficam sexualmente maduras aos 40 dias de idade e reproduzem-se durante todo o ano. O acasalamento dura um período de uma a duas horas, as duas minhocas ficam fecundadas e põem de 1 a 20 ovos. A postura é feita de 5 em 5 dias, cada minhoca produz 500 filhotes por ano. E a capacidade reprodutiva dura a vida toda, tendo ela 10 anos de vida, o ovo fertilizado eclode com 28 dias.

 

3.2 Espécies Comerciais

Existem no mundo cerca de 4 mil espécies de minhocas terrestres, divididas em três grupos ecológicos: anécicas, endogeicas e epigeicas. Os primeiros grupos são formados por espécies que vivem em galerias verticais e em perfis mais profundos do solo, respectivamente. Por sua vez, as minhocas epigeicas são espécies que vivem mais próximas à superfície, alimentando-se basicamente de resíduos orgânicos, ingerindo grandes quantidades de materiais ainda não decompostos. Essas minhocas raramente abrem galerias no solo, uma vez que não possuem a anatomia indicada para tal função. Por essas peculiaridades ecológicas, as minhocas desse grupo são as mais indicadas para a criação racional em cativeiro.
Nesse contexto, existem poucas espécies de minhocas apropriadas para a minhocultura e cada qual possui características particulares. Dentre as características mais importantes para a escolha da espécie estão a capacidade em aceitar diferentes resíduos orgânicos, alto consumo do alimento oferecido, grande tolerância às variações ambientais, elevados índices de reprodução e fertilidade dos casulos, rápido crescimento e atingimento da maturidade sexual, grande resistência e sobrevivência ao peneiramento ou catação manual. Apenas 3 são cultivadas para fins comerciais.
a)      Eisenia Foetida: Popularmente conhecida como “Vermelha da Califórnia”, a mais utilizada para iniciantes e pequenos produtores.
b)      Lumbricus Rubellos: São encontradas nos montes de estercos.
c)      Eudrilhos Eugeniae: Que é a “Gigante Africana”, que esta em alta moda e tem excelente aceitação

4.     Criação

Deve ser um lugar fresco, sombreado, próximo a uma fonte de água potável, longe de barulho de máquinas, motores, curiosos etc. Quando mantidas em pouco espaço, sem alimentação, com falta ou excesso de água, as minhocas fogem ou cometem suicídio coletivo, enovelando-se todas num conto.
 A criação pode ser feita em tanques, canteiros de tijolos ou mesmo caixas ecológicas, fabricadas com dimensões variáveis e materiais também variáveis.
Em Canteiro
 De tijolos ou pré-moldados de concreto, 1 m de largura por 30 cm de altura. Deve-se revestir o fundo com brita para escoar o excesso de água da chuva. Um canteiro deve ser exclusivo para as matrizes.
 Em Tanques
Devem ser construídos com 1.00m de largura por 60.0 cm de profundidade por 10.00m de comprimento espaçado um do outro por pelo menos 2.00m para permitir a passagem de carrinho de mão para abastecimento ou coleta do húmus. Para grandes criadores estas medidas podem ser ampliadas. O material de construção dos tanques pode ser de alvenaria, cerca trançada, tela  de arame, pneus velhos.
Cobertura
 Um telhado baixo de sapé, papelão plastificado ou telhas seria o ideal.
Caixa-d’água - Fundamental, se não houver lago, açude ou qualquer outra fonte de água na propriedade. Isso porque cada 100 metros lineares de canteiro consomem, por semana, em torno de 5.000 litros.

4.1 Manejo

Pronto o serviço, devemos encher o canteiro com esterco bem curtido. Este esterco deve ser bem lavado com água, para eliminar a urina, multo ácida e prejudicial a elas. No dia seguinte, molhamos o esterco com um esguicho ou regador e colocamos as minhocas, na proporção de 1 litro para cada canteiro de 1m de largura p6r 4m de comprimento, quando da vermelha da Califórnia ou 2 litros quando das espécies nacionais.
Quando usamos esterco, o húmus fica pronto em 45 a 50 dias, mas, quando usamos materiais orgânicos (restos, folhas, lixos etc.), há necessidade de 90 dias para que o composto fique pronto. Segundo Morganti, o maior criador de minhocas, do Brasil, a vermelha da Califórnia transforma o esterco em húmus mais rapidamente, mas as nacionais têm maior capacidade para transformar as matérias orgânicas. A única desvantagem das nossas minhocas é que elas são menos prolíficas.
 A umidade nos canteiros é importante, devendo ser de 35 50% para as minhocas e de 40 a 45% para os minhocuçús. Na prática, podemos verificar o grau de umidade do composto ou esterco em que estão as minhocas.  Para isso, pegamos um punhado da massa na mão e apertamos: se não houver nenhum sinal de água ou de umidade, é porque a massa está seca demais; se houver sinal de umidade, saindo algumas gotas, é porque está boa e se escorrer água, entre nossos dedos, é porque há umidade em excesso. Para que os canteiros mantenham a umidade desejada e também uma temperatura mais constante, de 18 a 2000, de preferência, devemos fazer uma cobertura de sapé ou qualquer outra palha, sobre os canteiros.
Em tanques devem ser regados todos os dias até atingir uma umidade constante em torno de 30% (pressionar uma porção de esterco molhado cerrando o punho, se migrar água por entre os dedos é sinal de umidade em torno de 30%). A temperatura também deve estar estabilizada aproximadamente em 28C. Com o auxílio de um termômetro caseiro pode-se controlar a temperatura (com um graveto de diâmetro de um lápis, introduzir no canteiro e no orifício colocar o termômetro). Estabilizadas temperatura e umidade, inocular as minhocas. Não é necessário enterra-las. Elas fazem isso por si só. A inoculação deve ser feita pela manhã cedo ou ao entardecer.

 Cuidados com Predadores

As minhocas não são inimigas naturais de qualquer outro animal. No entanto, por serem constituídas praticamente, de águas e proteína são apetitosas para uma quantidade muito grande de inimigos naturais, dentre eles citamos: galinhas, porcos, ratos, cães, pássaros carnívoros, lagartixas, rãs, sapos e obviamente o homem. Todos esses inimigos naturais devem ser evitados porquanto se queira uma boa criação de minhocas. Uma cobertura com tela de arame ou uma camada espessa de palhas de coqueiro ou ramos de árvores protege o minhocário contra os invasores. 

4.1Matéria prima

Todo produto orgânico, seja de origem vegetal ou animal, bioestabilizado ou semicurado, como é conhecido, livre, portanto de fermentação, constitui-se uma matéria prima para a criação de minhocas. Na minhocultura devemos ter sempre em mente que tudo produto orgânico usado como substrato para se criar um ambiente favorável às minhocas, deve servir de alimento a elas próprias. O esterco animal, quando aplicado às técnicas da minhocultura, serve como alimento de minhocas para que se possa iniciar uma produção de adubo orgânico, o húmus de minhoca.
Segundo Afrânio Augusto Guimarães, zootecnista especializado no assunto, “é uma cultura que oferece aos criadores de gado uma forma de incrementar seus lucros, uma vez que o húmus não é o único produto da minhocultura”, explica. Também pode ser usados restos de culturas, jardins, hortifrutigranjeiros, resíduos agroindustriais, laticínios, alimentares, têxteis, lodo de esgoto doméstico; lodo de esgoto urbano, lixo domiciliar ou de condomínios fechados, lixo de usina urbana.
No que se refere à utilização de matéria-prima, é importante ter conhecimento de que para cada substrato ou esterco corresponde uma qualidade ou quantidade de húmus e que antes de sua utilização, assim como para com os restos vegetais, é fundamental proceder a sua preparação.
Não podendo esquecer que a minhocultura é uma atividade zootécnica como outra qualquer e que a minhoca a exemplo de outros animais, requer em sua alimentação vitaminas e sais minerais, indispensáveis à sua saúde e desenvolvimento. Quanto mais rica for à matéria orgânica fornecida às minhocas, maiores serão as possibilidades de sucesso econômico de sua criação.

4.2Matrizes    

Selecionam-se minhocas recém-chegadas à puberdade e, portanto, com maior tempo de prolificidade. Nestas condições, as matrizes já possuem o clitelo - anel diferenciado que indica a aptidão reprodutiva - mas não alcançaram o comprimento máximo. Numa mesma espécie, minhocas maiores são minhocas mais velhas e, por isso, sem a melhor eficiência reprodutiva.
 Para eventual transporte, as matrizes são selecionadas com o tubo digestivo preenchido, antes de serem purificadas, pesadas e embaladas no substrato semissintético para transporte. A redução no consumo devido às condições adversas da viagem inevitavelmente emagrece as minhocas. A recuperação, entretanto, é imediata após a inoculação num bom substrato.

4.3 Povoamento

Coloque 1 litro de minhoca (cerca de 1.500 minhocas) por cada metro quadrado. As minhocas devem se colocadas livremente na superfície das leiras, tanques ou canteiros (pela manhã preferencialmente) sendo depois cobertas (com palha, tela ou rede sombra) de modo a evitar a sua fuga.
Instaladas as matrizes, é necessário o manejo diário (cuidados), observando-se as condições ideais para uma reprodução eficiente, crescimento sadio e adequado, e a transformação em húmus aceleradamente.
Para que isso ocorra, verifique e mantenha as seguintes condições no canteiro, a "casa" das minhocas: PH = 7,0; Temperatura = entre 17 e 22 CC. Umidade = entre 80 a 85%; Aeração = intensa.
Condições ideais a serem observadas numa "casa" de minhocas.
Em qualquer criatório, mesmo pequeno, deve-se ter o cuidado de fazer, diariamente, anotações com o objetivo de evitar perdas de dados e números, pois somente assim poder-se-á tirar maior proveito das experiências adquiridas. Nos métodos convencionais, inicialmente, os criadores são capazes de produzir de 200 a 250 kg de húmus e 1 kg de minhocas por metro quadrado a cada 45 dias, enquanto os produtores internacionais citam como média a produção de 4 kg de minhocas/m2 e de 400 kg/ m2 de húmus/mês.

4.4 Colheitas das Minhocas

A colheita das minhocas é, portanto, um dos fatores mais importantes na sua produtividade e na produção do minhocário e deve ser feita nos períodos mais frescos do dia, de preferência até às 10 horas da manhã ou depois das 16 ou 17 horas.
As minhocas adultas coletadas devem ser retiradas do seu canteiro e colocadas em outro canteiro, cuja área deve ter, no mínimo, o dobro da superfície do canteiro inicial, pois o número de minhocas será de, pelo menos, o dobro do seu número inicial.
A cada 45 dias, poderemos duplicar as áreas dos canteiros, devido à grande prolificidade das minhocas. As áreas em volta dos canteiros devem ser mantidas sempre limpas, evitando o acúmulo de detritos e de vegetação, pois isso atrai os inimigos das minhocas, facilita a sua existência e aumenta as suas possibilidades de atacar o canteiro.
Existem alguns métodos para que façamos uma colheita racional das minhocas, com eficiência e de maneira prática. Entre eles, temos os seguintes:
Ø   Colheita para pequenas criações;
Ø   Colheita com a mão;
Ø   Sacos de migração;
Ø  Colheita direta no canteiro;
Ø  Método da mesa;
Ø  Peneiras manuais;
Ø  Colheita mecanizada e
Ø  Peneiras motorizadas.

4.5 Colheita do Húmus


O húmus de minhoca é um produto resultante da decomposição total da matéria orgânica, sendo o mais completo que existe. A matéria orgânica humificada, no caso o vermicomposto, tem um aspecto de pó de café, sem cheiro, e que fica depositado na superfície da massa. É  um fertilizante excepcional apresentando teores elevados de macro-nutrientes (Nitrogênio, fósforo, Potássio, etc.) e micro-nutrientes (Ferro, Zinco,  etc.). Além disso, apresenta uma rica e diversificada flora microbiana.
Um solo com húmus contém:
Ø  Cinco vezes mais nitrogênio
Ø  Duas vezes e meia mais magnésio
Ø  Sete vezes mais fósforo assimilável
Ø  Onze vezes mais potássio cambiável
Além de disponibilizar prontamente os nutrientes às plantas, protege-as contra doenças, não carrega formas propagadoras de ervas daninhas, melhora a aeração da terra, aumenta o poder de retenção de umidade nos vasos, jardins, pomar e horta, deixando os vegetais sempre muito vigorosos.
Dependendo da população inicial de minhocas e da condução do canteiro, dentro de 30 dias, este poderá ser descarregado e o seu húmus peneirado. Para fazer a retirada das minhocas existem alguns processos como peneiras manuais, peneiras mecânicas, retirada manual das minhocas do canteiro, colocação de iscas com esterco novo, etc. Cada minhocário irá procurar a maneira mais conveniente a sua instalação.

5.     Mercado e Mão de Obra

A mão de obra é relativamente muito pouca e irá depender do tamanho da instalação. Como exemplo, 30 metros de canteiro, normalmente ocupará 8 horas de trabalho por semana de uma pessoa. No mercado, a tonelada custa entre R$250 a R$300, mas, quando vendido a granel, esse valor por tonelada chega a dobrar, pois pode ser comercializado em sacos plásticos, em menor quantidade, aumentando ainda mais a rentabilidade e a venda do produto. No sistema tradicional de minhocultura, a separação entre húmus e minhocas leva a perda de muitos anelídeos, uma vez que essa separação é feita através de uma peneira que acaba matando uma boa parte desses animais e causando, assim, prejuízos ao criador. Um médio ou pequeno produtor provavelmente irá vender seu húmus em sacos de 50, 20 ou 2 quilos. O preço varia conforme a região do Brasil.

6. Conclusão

Com os baixos custos de produção a criação de minhocas tornou-se um negocio lucrativo.  A minhocultura é a única atividade agro-zootécnica que mensalmente dá ao produtor, colheitas de dois produtos: a minhoca (carne) propriamente dita e o seu húmus.
A minhoca (carne) é muito utilizada na pesca, como isca, na composição de farinhas proteicas e para diversos outros fins.
Já matéria orgânica humificada, no caso o vermicomposto, é de grande importância para a fertilidade de nossos solos e, consequentemente, para a produtividade agrícola, porque ela atua nas propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
Chega-se a conclusão que a minhocultura, tanto para melhoria do solo quanto para isca, gera uma margem de lucro significativa, e com apenas um pouco de trabalho e um baixo custo de manutenção pode-se ter uma fazenda de minhocas com grande produção.

7. Bibliografia

Todos os sites de referência foram acessados entre junho e julho de 2011:
v  Criação de Minhocas- Guia Prático: Por Marcos Cesar Migdalski Editora Aprenda Fácil;
v  INFOBIBOB- Informações Tecnológicas: Por: Gustavo Schiedeck possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de Passo Fundo (1992), mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (2002). Atualmente é pesquisador na Embrapa Clima Temperado e lotado na Estação Experimental Cascata.
 (http://www.infobibos.com/Artigos/2010_4/minhocultura/index.htm)
v  Anatomia e Fisiologia
(http://www.petshopnet.com.br/old/anatomia_fisiologia_minhoca.htm)
v  Agropecuária e Agroecologia
(http://tecnicoemagropecuaria.blogspot.com/2008/09/minhocultura_10.html)
v  Minhoca Enciclopédia:
(http://www.agrov.com/animais/peq_ani/minhoca.htm)
v  Portal da minhoca
(http://www.minhobox.com.br/loja/produtos/loja-modulo1.php)
v  Produção de Húmus e Implantação de minhocário
(http://www.humuseminhocas.com.br/)
v  Minhocultura: Por Ângelo Artur Martinez é engenheiro agrônomo formado na Escola Superior de Agronomia - "Luiz de Queiroz" ESALQ-USP em 1963, como funcionário da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI foi um dos responsáveis pelo projeto de implantação e consolidação da exploração comercial da cultura da Seringueira, Hevea brasiliensis Muel. Arg. no Estado de São Paulo.
( http://www.infobibos.com/artigos/2006_2/minhocultura/index.html) 

4 comentários:

  1. Parabéns pela postagem, belo material

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    1. Agradeço!
      Logo providenciarei novas postagens!
      Se tiver alguma sugestão, ficarei grata!

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  2. parabéns estou no começo, ainda aprendendo mas muito feliz com os resultados, obrigada.

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  3. Isso é muito bom Denise!
    Espero que você continue aprendendo!

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