1.0 Sala de ordenha
A Sala de Ordenha é considerada
o coração de uma operação leiteira. É onde é "colhido" o produto da
atividade, o leite. Produtores
de leite têm uma preferência pessoal por certo tipo de sala de ordenha. Daí a
importância de o produtor conhecer o máximo de tipos de salas de
ordenha que fosse possível e tomar uma decisão final.
A escolha da sala de ordenha pode ser influenciada
pelo tamanho inicial do rebanho, planos de expansão, impacto econômico na
fazenda e habilidade para treinar os empregados. O número de ordenhadores pode
ser influenciado pela disponibilidade dos funcionários, procedimento de ordenha
e tamanho do rebanho.
Uma das principais decisões a
serem tomadas dentro de uma propriedade é quanto ao sistema de ordenha a ser utilizado. Essa é a
última fase dentro da produção de leite e especial atenção deve ser
dada, pois, o lucro do produtor dependerá principalmente de uma correta
“extração” do leite.
A decisão do sistema de ordenha dependerá do número de ovelhas a ser ordenhadas, capital do produtor e qualidade/quantidade de mão-de-obra. Os principais tipos de sistemas de ordenha são: ordenha manual, ordenha balde ao pé e ordenha em linha.
2.0 Ordenha Manual
Este sistema exige menor investimento em equipamento e uma maior dependência da mão-de-obra, é de baixa eficiência e geralmente utilizado por pequenos produtores. Geralmente o leite apresenta um alto grau de contaminação, devido ao manuseio.
Como se pode ver, as ovelhas estão em uma plataforma elevada, que é mais fácil para os humanos, assim como os animais. O ordenhador não tem que ficar no chão (ou perto disso) ao leite, poupando-lhes um pequeno esforço físico, e o design ajuda a qualidade do leite como as ovelhas não estão estressadas, enquanto ordenha, parcialmente porque há alimentação na parte da frente do aparelho para manter as ovelhas ocupadas enquanto são ordenhadas. O leite flui por tubos inoxidáveis, é um sistema eficiente e limpo de ordenha em pequenos recipientes de inox.
Como se pode ver, as ovelhas estão em uma plataforma elevada, que é mais fácil para os humanos, assim como os animais. O ordenhador não tem que ficar no chão (ou perto disso) ao leite, poupando-lhes um pequeno esforço físico, e o design ajuda a qualidade do leite como as ovelhas não estão estressadas, enquanto ordenha, parcialmente porque há alimentação na parte da frente do aparelho para manter as ovelhas ocupadas enquanto são ordenhadas. O leite flui por tubos inoxidáveis, é um sistema eficiente e limpo de ordenha em pequenos recipientes de inox.
3.0 Ordenha Balde ao pé
Os animais são ordenhados
individualmente, através de um sistema de vácuo. As ovelhas podem ser
ordenhadas no estábulo ou na sala de ordenha, possui também baixa eficiência,
mas o seu custo de implantação é relativamente barato.
(OBS: O sistema é o mesmo, mas altera-se as teteiras e a quantidade de leite a ser extraído! Por isso usei uma imagem de ordenhadeira bovina na primeira imagem.)
E a móvel:
4.0 Ordenha em Linha
Este é o sistema mais intensivo
de ordenha, onde várias ovelhas podem ser ordenhadas simultaneamente. Existe
uma linha de vácuo que fará a ordenha das vacas e depositará o leite na linha
de leite. É o sistema mais caro de ser utilizado, porém de maior eficiência e
recomendado para propriedades de alta produção. O sistema ainda pode ser
dividido em espinha de peixe e tandem que se refere à disposição dos animais
que são ordenhados.
4.1 Ordenha em linha – Espinha de peixe
Existe um fosso que o ordenhador
faz todo o processo de limpeza dos animais e inserção da ordenhadeira nas
ovelhas, sendo que as mesmas permanecem em um ângulo de 33° em relação à outra.
As salas de
ordenha do tipo Espinha de Peixe vêm comprovando sua eficiência por décadas e
ainda são um dos tipos mais comuns de salas. Os produtores de leite podem
trabalhar sem estresse e o trânsito de animais na sala
de ordenha é fácil. A posição do animal oferece uma
boa visão dos mesmos e fácil acesso a úbere.
Nas salas de
ordenha de Espinha de Peixe Saída Rápida, a contenção peitoral é levantada após
a ordenha e todos os animais podem deixar a sala simultaneamente, reduzindo
assim consideravelmente o tempo de carregamento, aumentando também a velocidade
de ordenha.
Estrutura de Contenção de 30 graus: Especialmente desenvolvida para
ordenha lateral. Adaptada tanto para os desenhos de plataforma como para os de
fosso.
1)Estrutura
galvanizada
2)Distância
de 100 cm entre postos
3)Ambas
saídas, fixa e rápida
4)Barras de peito
de saída rápida galvanizadas
5)Sistema pneumático de portões de saída rápida
6)Cantoneira
de fosso chumbada de 300 mm Inoxidável
7)Escada
vertical inoxidável
8)Escada
de lance inoxidável para o fosso de ordenha
9)Controle
elétrico dos portões
Barras de peito de saída rápida
Portões de entrada
Poligonal: considerada uma variação da espinha de peixe, os animais ficam na mesma posição. Com capacidade para quatro lotes, este sistema é mais indicado para os criadores que desejam instalar máquinas maiores e desenvolver um trabalho mais racional dentro do fosso.
Paralela: é indicada para propriedades que contenham de 300 a 1.000 animais, em que cada operador cuida sozinho de 12 a 30 unidades. Neste sistema as ovelhas ficam umas ao lado das outras e de costas para o fosso.
Rotatória: é o mais
moderno de todos os sistemas de ordenha. Desenvolvido para atuar em fazendas
com mais de 1.000 ovelhas, sua extensão máxima atendem até 60 unidades. Nesse
sistema, o ordenhador cuida de 30 ovelhas e são ordenhados 120 animais/hora.
4.2 Ordenha em linha – Tandem
Também existe um fosso para o
ordenhador, sendo que a principal diferença é que os animais são manejados
individualmente sem interferir no tráfego dos demais.
5.0 Escolhendo o Tipo de Sala de Ordenha
Muitas vezes
as preferências pessoais do produtor entram em conflito com o número de ovelhas
a ser ordenhadas, duração do turno de ordenha, qualidade do leite, parâmetros
de saúde do úbere e recursos financeiros. A escolha da sala de ordenha pode ser
influenciada pelo tamanho inicial do rebanho, planos de expansão, impacto
econômico na fazenda e habilidade para treinar os empregados. Os produtores
deveriam visitar o máximo de tipos de salas de ordenha que fosse possível e
tomar uma decisão final depois de ter tido a oportunidade de conhecer bem todos
esses diferentes modelos.
6.0 Total de Horas de Uso do Equipamento
Uma sala de
ordenha projetada para funcionar apenas 4 a 6 horas por dia terá um maior custo
de construção e operação por ovelha do que se a sala de ordenha operasse 20 a
21 horas por dia. Por exemplo, uma fazenda de 500 ovelhas (ordenhando duas
vezes ao dia) poderia trabalhar com uma espinha de peixe duplo 4 com um turno
de ordenha de 6 horas, ou trabalhar com uma espinha de peixe duplo-10 com um
turno de 3 horas. O custo de um equipamento duplo quatro é de aproximadamente
US$ 90.000, enquanto que um duplo-10 é US$ 180.000* (*preços estimados nos
EUA). Menos tempo de utilização do equipamento pode ser desejável se os
funcionários da fazenda também tiverem outros deveres, como colheita da produção
agrícola, alimentação e tratamento dos animais e nas situações de alta
rotatividade de funcionários. Contudo, um retorno maior do investimento pode
ser obtido se a sala de ordenha puder ser utilizada de 20 a 21 horas por dia
para ordenhar os animais. Produtores frequentemente se deparam com a seguinte
dúvida: escolher entre o número de ovelhas que eles podem ordenhar e qual
procedimento de ordenha pode ser utilizado sob estas condições. Se eles não
tomarem cuidado, os parâmetros de qualidade do leite e saúde de úbere do seu
rebanho podem ser prejudicados.
7.0 Número de Ordenhadores
O número de
ordenhadores pode ser influenciado pela disponibilidade dos funcionários,
procedimento de ordenha e tamanho do rebanho. A maioria das pequenas
salas de ordenha em espinha de peixe e paralelas (D-4 a D-12) é operada por um
único ordenhador. A sala de ordenha projetada para um operador é mais eficiente
no número de ovelhas ordenhadas por hora de trabalho. Ordenhas paralelas ou em
espinha de peixe projetadas para dois ou mais operadores, apresentam vantagens
de uma operação contínua até mesmo durante a mudança de grupo, quando um
ordenhador está atrasado para o turno de ordenha, ou quando uma pequena
emergência exigir que um operador saia da sala. A desvantagem é que é mais
difícil para o proprietário avaliar a desempenho do trabalhador ou os padrões
de qualidade, e o número de ovelhas por hora de trabalho será menor. Contudo,
muitos produtores são capazes de alcançar a mesma eficiência de trabalho das
salas com apenas um ordenhador em salas de ordenha com múltiplos operadores,
através de treinamento da equipe e um bom programa de monitoramento da
eficiência do equipamento.
8.0 Tamanho Inicial do Rebanho e Planos de Expansão
Os
produtores de leite precisarão considerar o tamanho atual do rebanho e os seus
planos de expansão do rebanho para o futuro. Se o produtor visa um crescimento
em etapas, salas de ordenha paralelas ou em espinha de peixe podem ser
construídas para permitir uma expansão de acordo com o aumento do tamanho do
rebanho. Estes tipos de salas levam vantagem sobre salas de ordenha carrossel,
já que estas não podem ser expandidas em etapas.
8.1 Uma ou Duas Salas de Ordenha?
Algumas
pesquisas indicam que duas pequenas salas de ordenha são mais eficientes do que
uma única grande sala (Thomas et al. 1993, 1994, 1995). Um estudo comparou duas
salas de ordenha paralelas duplo 20 com uma sala paralela duplo 40 (Thomas et
al. 1995). Num período de 15 anos, o retorno líquido das duas salas de ordenha
menores foi US$ 908.939 maior em relação a uma sala duplo 40. O custo inicial
da construção de duas salas de ordenha paralelas duplo 20 foi US$ 22.227 maior*
do que a construção da sala de ordenha duplo 40 (*valores estimados nos EUA).
Construir duas salas menores também permite aos produtores executar o projeto
da fazenda em etapas e aumentar gradativamente o número de ovelhas em lactação.
9.0 Treinando e Monitorando os Ordenhadores
Promover o
treinamento e monitoramento dos ordenhadores é um desafio constante para os
produtores de leite. Em salas de ordenha paralelas e em espinha de peixe com
vários operadores, é muito importante formar equipes de ordenhadores para
trabalharem juntos, visando a melhor performance de ordenha possível. Nestes
tipos de ordenha, os operadores se movimentam e são capazes de realizar
múltiplas tarefas (ex.: retirar os jatos iniciais, “pré-dipping”, secar,
colocar, etc.) quando comparado com salas de ordenha carrossel, nas quais os
ordenhadores ficam fixos em um local e realizam somente uma ou duas funções nesse
local. Se quisermos maximizar a performance dos operadores das salas paralelas
ou em espinha de peixe, os ordenhadores deverão ser treinados para
trabalharem juntos, realizando os procedimentos de ordenha em múltiplas vacas
através da utilização de uma rotina de ordenha sequencial ou em grupos. Após o
treinamento dos operadores ter sido finalizado, o produtor deverá monitorar a desempenho
de cada ordenhador e da sala de ordenha.
10.0 Avaliando a Performance da Sala de Ordenha
A performance
da sala de ordenha tem sido avaliada por estudos de tempo e movimento
(Armstrong e Quick, 1986), visando medir o fluxo contínuo e estável de ordenha
(ovelhas por hora). Este fluxo não inclui o tempo para limpeza do sistema de
ordenha, manutenção do equipamento, efeitos da mudança de grupo e ordenha dos
animais do hospital. Esses estudos também permite visualizar os efeitos das diferentes
variáveis de manejo sobre a performance da sala de ordenha. Historicamente,
essa informação tem sido utilizada para dimensionar a sala, visando atender as
necessidades dos produtores de leite.
11.0 Dimensionando as Salas de Ordenha
Com o
incremento do tamanho das fazendas leiteiras, o dimensionamento das salas de
ordenha se torna mais complicado. Muitos produtores estão optando por construir
salas de ordenha acessórias nas quais eles ordenham os animais em tratamento,
reduzindo assim a pressão na sala de ordenha principal. Alguns produtores
também estão ordenhando ovelhas saudáveis na sala de ordenha acessória, com o
objetivo de que mais ovelhas possam ser ordenhadas em um mesmo intervalo de
tempo. Algumas fazendas estão aumentando o número de ordenhas para 4, 5 ou até
6 vezes por dia para os animais nos primeiros 21-42 dias da lactação,
retornando para 2 ou 3 vezes por dia depois desse período (Dahl 2002). Esses
fatores têm um impacto significativo no dimensionamento da sala de ordenha.
Este dimensionamento para salas paralelas, espinha de peixe e carrossel será
discutido a seguir. Na discussão abaixo, é considerado que todos os grupos de ovelhas
seriam ordenhadas na sala de ordenha principal.
12.0 Classificando Salas de Ordenha Paralelas e Espinha de Peixe
Os critérios
designados para salas paralelas e espinha de peixe são apresentados na tabela.
Frequência
de ordenha
|
Duração
do turno*
|
Grupos
por hora
|
Tempo
p/ ordenhar um grupo (min)
|
2x
|
10,0
|
4,0
|
60
|
3x
|
6,5
|
5,0
|
40
|
4x
|
5,0
|
6,0
|
30
|
*Horas de
fluxo contínuo e estável de ordenha.
Normalmente,
o tamanho das salas de ordenha é dimensionado de forma que o rebanho possa ser
ordenhado uma vez a cada 10 horas quando ordenhado 2x por dia; uma vez a cada
6,5 horas quando ordenhado 3x ao dia; e uma vez a cada 5 horas quando ordenhado
4x ao dia. Utilizando esse critério, o tamanho da sala de ordenha deve ser
dimensionado para atender também o tempo necessário à limpeza e manutenção da
sala. As instalações ou grupos de vacas são determinados baseados na ordenha de
um grupo em 60 minutos quando os animais são ordenhados 2x ao dia, 40 minutos
quando ordenhados 3x ao dia, e 30 minutos quando ordenhados 4x ao dia. O
tamanho do grupo é ajustado para ser divisível pelo número de “boxes” de um
lado da sala de ordenha. Quanto mais “boxes” ocupados por ciclo, mais a
eficiência da sala é maximizada. O número de ovelhas que podem ser ordenhadas
por hora pode ser calculado utilizando-se as seguintes fórmulas: Total de
baias x número de animais por baia por hora = vacas ordenhadas
por hora (VOH). Número de vacas ordenhadas = VOH x duração do
turno de ordenha (horas).
13.0 Qual é a Sala de Ordenha Ideal para Mim?
As decisões
que um produtor de leite toma relativas à sala de ordenha pode ter um impacto
significativo na capacidade de atingir suas metas. Um mesmo tipo de sala de
ordenha não irá atender às necessidades de todos os produtores de leite.
Deve-se avaliar cuidadosamente todas as opções. A sala de ordenha é o centro da
fazenda. Se o produtor quer crescer em etapas e expandir a sala de ordenha de
acordo com o crescimento do rebanho, construir uma sala de ordenha paralela ou
em espinha de peixe com a capacidade de adicionar baias no futuro, seria a
melhor escolha. Se o objetivo é construir uma sala de ordenha com o seu tamanho
final e ocupá-la inteiramente com ovelhas, qualquer uma das salas de ordenha
poderia ser utilizada. Espaço para futuras ampliações (uma segunda sala de
ordenha e mais instalações para as vacas) já deve ser locado na planta.
Independentemente do tipo ou tamanho da sala de ordenha selecionada, é de
fundamental importância que uma avaliação financeira seja feita.
14.0 Instalações e Equipamentos de Ordenha
No projeto para ordenha de 180
ovelhas em duas ordenhas diárias de três horas cada, com dois operadores (um no
fosso e outro na movimentação) e uma produção diária de 500 L. A qualidade é
diretamente influenciada pelas condições em que é obtido e conservado o leite,
duas vezes por dia durante 365 dias do ano, e é onde os úberes ficam mais
expostos à mastite, devido à sua manipulação e proximidade do contato entre os
animais. É também onde se concentra a maior parte do investimento em
equipamentos e onde está o m2 mais caro de todas as
instalações.
Assim, além do aspecto
econômico, analisado pela relação custo/benefício de cada alternativa
disponível, foram considerados mais três aspectos:
Facilidade na movimentação dos
animais e no trabalho dos operadores de uma forma geral - a localização da Sala
em relação ao Galpão Principal, a existência de uma pré e uma pós ordenha, o
tamanho das plataformas (altura do fundo do fosso aos animais, profundidade do
fosso e largura da plataforma), a largura e posicionamento dos corredores e a
movimentação dos portões, a ordenha canalizada e a utilização de um programador
de limpeza foram alguns dos itens considerados;
Qualidade do leite - essa
preocupação levou à opção pela Sala de Ordenha separada do Galpão Principal, a
ordenha canalizada, a utilização de um tanque de expansão para o resfriamento
do leite e a utilização de um programador de limpeza.
Saúde dos úberes - evidencia-se
pelas facilidades para higiene dos operadores e dos animais e pela opção por um
pé direito alto (4,0 m) e a sala completamente aberta, o que permite uma
excelente ventilação e a incidência do sol em toda a sala, o que favorece uma
desinfecção de forma natural e um ambiente seco, pelo controle eletrônico da
pulsação e pelos coletores e testeiras utilizados.
Assim, optou-se por um arranjo
duplo seis paralelo, com ordenha canalizada, linha média de vácuo e de leite,
com seis conjuntos (coletor e testeiras) de ordenha e seis medidores de leite,
com controle eletrônico da pulsação e programador de limpeza.
Ela também pode ser utilizada
com o sistema balde ao pé, o que é feito quando o volume de leite e o número de
ovelhas a ser ordenhado é pequeno.
15.0 Conclusão
Conclui- se que para viabilizar a construção de uma sala de
ordenha é necessário um planejamento de toda a estrutura bem como do tipo de
ordenha e equipamentos que serão utilizados no processo. Também se faz
importante o estudo de viabilidade econômica e de possibilidade de treinamento
de funcionários, o que aumenta a performance do projeto minimizando o impacto
econômico da propriedade.
O produtor com o projeto na mão monta sua estratégia de
trabalho, numero de ordenhas e custos de produção.
Torna-se viável assim uma fazenda de alta produção, desde
que o produtor avalie custos, instalações, manejo, animais e funcionários.
16.0 Bibliografia
UNIOVINOS- Diessa Fagundes Azambuja- Acadêmica do Curso
de Zootecnia da UNIPAMPA/Campus de Dom Pedrito
http://www.uniovinos.unipampa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=106:a-ovinocultura-leiteira-no-brasil&catid=14:artigos&Itemid=32
REHAGRO-
Escolhendo e Manejando sua Sala de Ordenha/ Adaptado do texto produzido por
John F. Smith http://www.rehagro.com.br/siterehagro/publicacao.do?cdnoticia=719
Capril
Serra de Andradas- http://www.capritec.com.br/csa/Instalacoes/Ordenha/Ins-Ord.htm
http://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=n&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=2&eotf=1&u=http%3A%2F%2Famymccoy.com%2Fblog%2Fcategory%2Fcheese%2F
AFIMILK- The Heart of the Dairy Farm
http://br.afimilk.com/sitefiles/3/3177/25941.asp